O mundo atualmente vive a era da informação, cercado de pessoas, todos
conectados e em pontos equidistantes, não se conhece as faces das outras pessoas na
qual se comunicam. Em detrimento disto, há indivíduos na qual não se adaptam totalmente
à vida em sociedade e, por isso, vivem em ambiente próprio, o chamado “mundo
virtual”, onde buscam realizações pessoais quais sejam, ora para pesquisar ou
para gerar transtornos às outras pessoas espalhadas neste ambiente globalizado
interconectado.
A tecnologia surgiu para otimizar os processos dos trabalhadores, e
com isso, alguns setores esquecem-se do seu bem mais precioso, as pessoas. Estas
organizações na questão da informatização e mecanização de procedimentos deixou-os
desinformados acerca sobre o ponto de vista segurança da informação. Pois, onde
há falta de informação na área de Tecnologia da Informação (TI), Haverá falhas
quanto às políticas adotadas pelas empresas.
O ser humano naturalmente é deixado em segundo plano quando retrata
segurança de informações. Deixam-no somente com as funções de obedecer e seguir
regras impostas por políticas adotadas em detrimento da confidencialidade,
integridade e disponibilidade dos dados na qual a empresa possui. Desta forma,
a imperfeição humana, devido à confiabilidade em outros, faz com que a
estrutura organizacional montada para assegurar a integridade dos dados seja
discutível, quanto ao ponto de vista da engenharia social.
Esta por sua vez não é um meio novo de ataques tanto contra empresas
quanto indivíduos, e desta forma utiliza-se do fator humano para conseguir
chegar ao seu objetivo final: a aquisição de informação utilizando-se dos
próprios usuários dos sistemas. A segurança não deve ser tratada somente no
ambiente de trabalho, tendo o alvo principal a integridade das informações, mas
também como prevenir as pessoas para que não sejam enganadas por técnicas
difíceis de serem prevenidas no dia-a-dia.
A engenharia social é um dos meios de ataques, virtuais ou não, na
qual fazem com que o usuário seja enganado para a quebra da segurança da
informação. É um perigo eminente, as quais organizações e usuários domésticos devem
estar prevenidos contra este tipo de ameaça.
O patrimônio de uma empresa não consiste somente em bens capitais, mas
também, em informações, no qual este trabalho visa enfatizar e também sobre os
aspectos da segurança pessoal acerca das próprias informações contidas em
computadores presentes na empresa ou em seu ambiente familiar e como as pessoas
estão informadas sobre o assunto Segurança da Informação e Engenharia Social.
Com base nisso propõe-se não somente as empresas, mas também aos
usuários domésticos o interesse em avaliar a segurança da informação no que diz
respeito a engenharia social, onde a metodologia e dados levantados neste
trabalho sejam utilizados como base para implantação de controles efetivos e
aumento de conscientização daqueles que utilizam os sistemas informáticos, para
assim, minimizar as falhas no acesso à informação, aumentando a segurança nas
pessoas para torná-los “agentes” da segurança da informação, cumprindo seu
papel e obrigações em deixar o ambiente seguro.
Desta forma, de nada adianta executar políticas de segurança,
implementar firewalls, IDS (Sistema
de Detecção de Intrusão), sistemas de biometria, ou qualquer outro modo de
prevenção, pois demonstrará ser ineficaz contra a engenharia social, visto que
o ataque é ocorrido de dentro para fora da empresa, ou seja, não enfrentando as
técnicas de defesa existentes.
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O torna e Engenharia Social perigosa?
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Oleh
Tecnologia, inovação e cultura